domingo, 11 de março de 2012

À espera não sei de quê

"Essa miúda é uma feiticeira,
prende-te a mente e põe-se a falar..
E tu bem tentas compreendê-la,
mas o que sai da sua boca
não parece condizer com o que ela
te diz com o olhar." JP

São meus iguais os que observo num rasgo, fugaz, de humanidade.
Outros usam da sua humanidade, para justificar as fraquezas, e desmesuradamente os atos.
Raro alguém que me toque no íntimo, no profundo, com a sagacidade em questão.

Revejo e reconto as minhas estórias passadas, futuras e paralelas, onde me reconheço com uma facilidade atroz. Dá medo, dá para incendiar toda a energia, ou para ficar absolutamente imóvel...

Talvez me ensine a partir, nalguma noite triste. Para já, fico.

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