Não existe vida nem história sem objetos, dizem os antropólogos.
Objetos são muito mais simbólicos do que funcionais. Os objetos têm valor afetivo,
os objetos carregam escolhas. E por isso nos é tão dificil livrar deles...
Objetos são muito mais simbólicos do que funcionais. Os objetos têm valor afetivo,
os objetos carregam escolhas. E por isso nos é tão dificil livrar deles...
São também um tipo de insegurança. Como se ela precisasse ter gasolina de reserva mesmo com o tanque cheio. São o amparo que resta, um último reduto.
Agora a sério, quem vive de história é museu!
Objetos sem utilidade ocupam espaço físico e mental e dificultam a organização das ideias. Quando o mundo me acaba, quando peste, guerra, fome e morte me anunciam o apocalipse já passou da hora de dar destino às coisas inúteis, ao lixo.No pavoroso, lúgebre, medonho estado melancólico, quebram-se os objetos, arruma-se a casa e alinha-se o Fen Shui da coisa.
Muitas das decisões mais salutares, como as correspondentes à mudança e ao engrandecimento, só são efetuadas em momentos de tristeza, com primazia da clarividência e racionalidade. Quando focamos o fim. O equilibrio.
Não advogo com isto a negação das emoções, mas a consequências das mesmas, leva-nos na direção do nosso conforto, mesmo quando o desconforto está tão presente.
"Pode acabar o mundo, mas pelo menos combinem as cores!" EF
principalmente os internos
ResponderEliminare essa citação,deixa que te diga,é muito fútil